Por vezes a vida mostra-me que as coisas não são bem como as penso. E isso dói.
Idealizo situações, sentimentos, espero coisas de outros as quais não tenho o direito de esperar. E sou incorrecto.
Não me apercebo que sou infantil, mesmo que o Bilhete de Identidade diga o contrário. E torno-me injusto.
Por momentos deixo-me levar por um mundo imaginário, o meu mundo, talvez por receio do mundo exterior. E isolo-me.
Em todo este processo, acabo por magoar quem menos merece, acabo por ser injusto, incorrecto e infantil. E aumento a dor.
Mas, no meio destes defeitos todos, ainda tenho uma (a meu ver) virtude: sou capaz de, uma vez chamado à atenção, perceber os meus erros e tentar emendá-los.
E de cada vez que o faço aprendo mais um pouco. E aprendo a viver.
Idealizo situações, sentimentos, espero coisas de outros as quais não tenho o direito de esperar. E sou incorrecto.
Não me apercebo que sou infantil, mesmo que o Bilhete de Identidade diga o contrário. E torno-me injusto.
Por momentos deixo-me levar por um mundo imaginário, o meu mundo, talvez por receio do mundo exterior. E isolo-me.
Em todo este processo, acabo por magoar quem menos merece, acabo por ser injusto, incorrecto e infantil. E aumento a dor.
Mas, no meio destes defeitos todos, ainda tenho uma (a meu ver) virtude: sou capaz de, uma vez chamado à atenção, perceber os meus erros e tentar emendá-los.
E de cada vez que o faço aprendo mais um pouco. E aprendo a viver.