origem

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Todos os dias...

... preciso de ti um pouco mais. E todos os dias acordo com a certeza de que o mundo é diferente por te saber por aqui. Tenho esperança que se possa voltar a tornar perfeito... "ninguém adivinha o dia de amanhã".

Eu continuo aqui, não desapareças. Gostava de adivinhar o amanhã contigo, se assim o quiseres.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Penso

Em tudo. No que digo, no que sinto, no que faço, no que dou e no que recebo.

Penso se vale a pena. Talvez espere demais dos outros por acreditar demais.

Estou cansado de pensar.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Back to Work

Fim de férias, voltar à rotina do dia a dia, o mesmo trajecto para o emprego, as mesmas pessoas, o mesmo de sempre. Matar saudades de quem senti a falta e aguardar pelo fim do dia.

Não é fácil voltar de férias.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

No Hope

terça-feira, 21 de julho de 2009

Sonho Recorrente

Um abraço, um olhar fundo nos olhos e a certeza de um amor reflectido no olhar de menina que fascina. Sentir o coração querer saltar do peito, cada batida ecoa fazendo tremer um corpo que se entrega sem reservas. Um sorriso doce que ilumina um mundo que desaparece porque perde importância, o envolver de uma felicidade pura…

O sentir o carinho, a amizade, a companhia, a presença. E não querer nada mais, porque nada mais tem importância perante a pessoa que nos faz sentir assim, nos faz apreciar cada momento da vida, nos faz querer ser mais, ser melhor. Saber que cada minuto longe é uma eternidade tornada tormento, em que nos roubam parte da alma, nos tiram a razão de viver.

Sinto saudades. Do que foi, dos momentos passados, mas também do futuro que desejei e continuo a desejar a cada dia que passa. De acordar pela manhã e sentir o calor de me saber amado como amo, de me sentir desejado como desejo. Saudades de sentir que o sol brilha por muito escuro que esteja o céu. Saudades de não sonhar, por o sonho ser real.

Sinto saudades da minha bebé... muitas... cada dia mais.

domingo, 19 de julho de 2009

Por muito que se faça...

...existe sempre alguém que nos preenche o pensamento a cada segundo. As saudades batem mais forte e só queremos que essa pessoa esteja connosco naquele momento.

Queria que estivesses comigo...

Queria partilhar contigo o meu dia, ouvir tudo sobre o teu. Abraçar-te forte e dizer-te que tudo vai ficar bem, que os momentos menos bons do dia a dia já passaram e agora nada mais importa, estamos juntos, apertar-te no meu peito e manter-te segura. Adormecer contigo, aconchegados um no outro, unidos num só amor, até de manhã. E dormiria feliz, por estarmos juntos, por sermos "nós".

sábado, 18 de julho de 2009

Nothing




Everything means nothing if I ain't got you...



sexta-feira, 17 de julho de 2009

Um Outro Dia

"De todos os infortúnios que afligem a humanidade, o mais amargo é que temos de ter consciência de muito e controle de nada."

E todos os dias se tem consciência de algo novo...

terça-feira, 14 de julho de 2009

14 de Julho


Doze meses. Doze meses em que a alegria se transformou em felicidade, as perguntas se tornaram respostas inequívocas, as incertezas em certezas absolutas, em que a paixão se tornou amor.

Doze meses em que a felicidade se viu destronada pela dor da perda, a alegria se tornou tristeza, um planear de futuro que se perdeu no passado que ficou.

Doze meses. Em que fui da felicidade absoluta à tristeza dorida de quem não pode ter a seu lado a pessoa que forma a metade da pessoa que sou. Em que um amor absoluto, verdadeiro, se manifesta diariamente, suplicando pela amizade, a companhia, o carinho, uma vida para partilhar, de quem já faz parte da minha vida, de alguém sem a qual não consigo viver.

Doze meses, em que nem o amor que sinto se manteve igual… tornou-se mais forte, sem dúvidas, sem medo de se afirmar. Amo e vou continuar a amar, seja ou não correcto, deva ou não amar, deva ou não sonhar com o futuro que ninguém conhece.

Doze meses… uma gota na eternidade do meu amor.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Saudades

Muitas... e tanto tempo pela frente...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Dentro de mim

Tenho um sentimento de perda, como se me arrancassem do peito a luz da vida. Sinto que me roubaram o sonho com a dureza da realidade, um golpe seco que fez desmoronar o que mais desejo na vida. Sinto que a vida não tem sentido. Não sem o sonho e a possibilidade de se vir a tornar real, mesmo que bem no fundo sempre tenha tido essa certeza.

Mas a cada dia cresce também um sentimento de algo forte que cresce, uma ligação diferente que se torna mais real e sincera, um companheirismo, uma confiança, uma cumplicidade que quero alimentar mais e mais e ver tornar-se adulta. Uma amizade verdadeira, das que ficam para a vida, para o que der e vier.

No meio de tudo isto, do que sinto ter perdido e me dói horrores e do que sinto crescer diariamente, não consigo varrer os cacos do sonho despedaçado. Não consigo deixar de desejar que se possam voltar a juntar e realizar-se, porque a realidade não tem necessariamente que ser independente do sonhar, porque “ninguém sabe o dia de amanhã”. Enquanto um coração bater no meu peito, e por muito despedaçado que o sonho esteja, esse dia vai estar sempre no horizonte, suportado pela dúvida do que poderia ter sido, do querer ter a oportunidade de demonstrar que seria diferente, muito diferente.

Aprendi

Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, existem pessoas que não dão a mínima importância e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso de saber do que estou a falar.

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua a ter duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos no nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei.

Aprendi que tenho que escolher entre controlar os meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.

Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que os seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Eu aprendi... que o meu melhor amigo vai-me magoar de vez em quando, que eu tenho que me habituar a isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu tenho que me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto o meu coração esteja a sofrer, o mundo não vai parar por causa disso.

Aprendi que numa briga tenho que escolher de que lado estou, mesmo quando não me quero envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

Autor Desconhecido

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Miss you

Férias

Mais um dia e entro de férias. Duas semanas. Porque será que não me sinto ansioso para que cheguem? Pelo contrário, sinto-me angustiado por isso.

Porque serão duas semanas longe dos olhos que me agarram a alma… e já sinto as saudades…

terça-feira, 7 de julho de 2009

Thinking of You

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Por aqui

Silêncios


Perceber o que não se queria aceitar, é ter que silenciar um grito imenso que nos varre a alma.

Saber calar quando tudo o que se quer é falar, é perceber o quanto se sente, ainda que mergulhado num silêncio dorido mas necessário.

Conseguir viver com isso, é pedir o impossível... a realidade mata os sonhos mais profundos.

Detalhes


(...) Eu sei que esses detalhes
Vão sumir na longa estrada
Do tempo que transforma
Todo amor em quase nada
Mas "quase"
Também é mais um detalhe
Um grande amor
Não vai morrer assim
Por isso
De vez em quando você vai
Vai lembrar de mim... (...)

sábado, 4 de julho de 2009

Parabéns!

Mais um anito, cada vez mais adulta e uma mulher de armas. Mas também cada vez mais louca. Sempre presente em todos os momentos, bons e maus, pronta a ajudar sem pedir nada em troca, pronta a fazer singrar as suas opiniões com um simples olhar, sem precisar de dizer nada. És tão especial que até os americanos festejam o teu aniversário todos os anos vê lá! Fantástico!

Continuas a ser a menina pequenina que me atormentava as brincadeiras em criança e fez com que deixasse de receber os meus carrinhos. Mas deste-me muito mais do que essas pequenas alegrias, deste-me a alegria de saber o que é confiar incondicionalmente, a alegria de saber que, aconteça o que acontecer, nunca estarei sozinho.

Muitos parabéns por este aniversário, aproveita o teu dia o melhor possível, junto de todos os que te adoram. Vamos festejar a sério, até não conseguir mais, porque mereces receber de volta toda a alegria e amor que nos dás. Não mudes nunca!

Só é pena seres adoptada, ia ser porreiro ter uma irmã a sério como tu! Ehehehe

Beijinho GANDE! PARABÉNS!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Sinto-me...


Sinto-me como Dom Quixote, a lutar contra gigantes que procuro vencer a todo o custo na busca pela minha Dulcineia... tenho medo de que, no fim, perceba que lutei apenas contra moinhos de vento tornados realidade alternativa alimentada apenas por um coração apaixonado...

Mas continuo a lutar, mesmo quando as forças me faltam e o cansaço toma conta de mim, porque e se não forem moinhos? E se forem gigantes reais que, depois de derrotados, me permitirão a felicidade da realidade com que sonho?

Luto pela minha Dulcineia, luto por mim, luto por "nós". Quererá Dulcineia que lute? Poderá existir dentro de si um ínfimo querer de que saia vencedor?

Porquês

  • Porque não podemos simplesmente desligar os sentimentos que estragam os que deviam existir?
  • Porque se pode sentir com tanta intensidade quando o que sentimos não tem reflexo na pessoa pela qual sentimos assim?
  • Porque se pode viver com um sonho que nos é demonstrado ser impossível e mesmo assim não perder a esperança?
  • Porque não ter hipótese de mostrar que se pode fazer alguém feliz nos torna tão infelizes?
  • Porque não desistir e enfrentar a realidade de que a pessoa que é a nossa vida escolheu uma outra vida que não a nossa?
  • Porque não se consegue desistir do amor?
  • Porque dói tanto não ser amado?
  • Porquê?
Sinto-me perdido e sem respostas. Perdido de amor por quem não quer o meu amor - nem tem obrigação de o querer - mas me preenche a vida por existir. Estou perdido entre a razão e o coração, consciente do que é real mas embriagado pelo que me inunda o coração.

Tenho consciência do que tenho e do que posso ter, do que devo sentir e dos limites que devo impor aos meus sentimentos. Consciência de que basta olhar em volta para saber que a vida não é como queremos quando tudo está dependente do sentir de outra pessoa. Consciente de que ao sonhar não tenho garantias de que será diferente no futuro, de que a incerteza do que poderá ser o amanhã também poderá rumar a algo muito diferente do sonho que alimento.

Mas todos os dias carrego no peito a sensação de que este não é o fim, de que há muito mais. Verdade ou ilusão, este sentir roga-me para que não desista do sonho, para que alimente a esperança de poder um dia demonstrar que o que existe é muito mais do que amor, é amizade, carinho, querer partilhar os bons e os maus momentos, enxugar as lágrimas de tristeza e engrossar as de alegria, ser companheiro na companhia da pessoa que nos torna inteiros, ser melhor por ser alguém aos olhos do outro, por viver a vida de quem temos ao nosso lado porque a nossa será vivida na mesma medida.

Estou perdido no meio de tudo isto, desejoso do dia em que possa ser verdade, um dia do qual não posso ter certeza de que virá e que neste momento me dizem que não existe. Dói a incerteza e a realidade de hoje, apazigua a dor a certeza do sentir e o sonho do amanhã.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Desabafo

Só me apetece gritar!

Ainda o destino...

"As coisas não são como são. São como somos, ou como as
vemos."

Só isto...