Doze meses. Doze meses em que a alegria se transformou em felicidade, as perguntas se tornaram respostas inequívocas, as incertezas em certezas absolutas, em que a paixão se tornou amor.
Doze meses em que a felicidade se viu destronada pela dor da perda, a alegria se tornou tristeza, um planear de futuro que se perdeu no passado que ficou.
Doze meses. Em que fui da felicidade absoluta à tristeza dorida de quem não pode ter a seu lado a pessoa que forma a metade da pessoa que sou. Em que um amor absoluto, verdadeiro, se manifesta diariamente, suplicando pela amizade, a companhia, o carinho, uma vida para partilhar, de quem já faz parte da minha vida, de alguém sem a qual não consigo viver.
Doze meses, em que nem o amor que sinto se manteve igual… tornou-se mais forte, sem dúvidas, sem medo de se afirmar. Amo e vou continuar a amar, seja ou não correcto, deva ou não amar, deva ou não sonhar com o futuro que ninguém conhece.
Doze meses… uma gota na eternidade do meu amor.
Doze meses em que a felicidade se viu destronada pela dor da perda, a alegria se tornou tristeza, um planear de futuro que se perdeu no passado que ficou.
Doze meses. Em que fui da felicidade absoluta à tristeza dorida de quem não pode ter a seu lado a pessoa que forma a metade da pessoa que sou. Em que um amor absoluto, verdadeiro, se manifesta diariamente, suplicando pela amizade, a companhia, o carinho, uma vida para partilhar, de quem já faz parte da minha vida, de alguém sem a qual não consigo viver.
Doze meses, em que nem o amor que sinto se manteve igual… tornou-se mais forte, sem dúvidas, sem medo de se afirmar. Amo e vou continuar a amar, seja ou não correcto, deva ou não amar, deva ou não sonhar com o futuro que ninguém conhece.
Doze meses… uma gota na eternidade do meu amor.
1 comentário:
...
Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
....
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