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terça-feira, 22 de abril de 2008

Dia de estreias

Como em tudo na vida, há sempre uma primeira vez. Hoje foi a dobrar: primeira viagem de mota para Lisboa e a primeira queda da EMilinha…

Logo pela manhã, o coração partido, ao não conseguir equilibrar a minha menina quando, quem sabe se ainda sonolenta, se deixou cair nos meus braços. A tristeza dos primeiros aranhões no espelho e as primeiras marcas no depósito. Um quase nada que dói como um muito.

E foi assim que, com um peso no peito, arranquei para a primeira viagem rumo à capital. Por sorte ou pelas horas não foi muito o trânsito pelo caminho e, só perto da ponte (que me aterrorizava) alguma dificuldade em progredir, mas sempre sem paragens. E os medos atenuados ao poder contemplar pela primeira vez o Tejo aos comandos da minha menina. Um regresso a casa ainda melhor, calmo e relaxado, sem paragens. Nem mesmo quando o trânsito voltou a entupir já perto de casa.

Para primeira vez não correu mal (tirando o percalço matinal) e até o tempo ajudou. E nem as tão afamadas azelhices enlatadas surgiram, bem pelo contrário. Surpreendido pela positiva.

E o chegar a casa antes das 19. Absolutamente delicioso.

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