Isto de tirar a carta de mota partindo completamente do zero, tendo os seus muitos contras, tem também alguns prós. E este sábado percebi finalmente o que é “andar de mota”.
Desde Novembro tenho 16 horas de mota, é o meu background. Durante essas horas fui aprendendo coisas novas a cada minuto. Parti do receio de quem, verdinho como uma alface, alapava a borda numa máquina destas, passei pelo à-vontade que a confiança foi permitindo e, sempre em cidade, confesso que já me questionava sobre o porquê de tanta gente falar do prazer em “andar de mota”. É certo que se torna muito mais simples circular no trânsito, é certo que a condução é totalmente diferente da de um automóvel, é certo que aproveitamos muito mais a condução. Mas daí a ter prazer aos comandos de uma mota era algo que, até ao momento, não me convencia.
Bastaram duas horas. Nem mais, nem menos. Bastou uma saída do Seixal em direcção a Almada pela A2 e um regresso pela Costa da Caparica. Bastou sentir o que é a liberdade de circular em estrada aberta, sem pára arranca. Bastou sentir-me livre de circular mais depressa ou mais devagar, o vento no peito, a sensação de estar só com a minha mota.
Já sei o que é “andar de mota”. E agora é ainda mais difícil não o poder fazer quando quero, onde quero. Março vai ser mesmo um mês doloroso. Mas o objectivo está traçado, a mota escolhida, tem tudo para terminar em grande.
Porque já sei o que é “andar de mota”.
Desde Novembro tenho 16 horas de mota, é o meu background. Durante essas horas fui aprendendo coisas novas a cada minuto. Parti do receio de quem, verdinho como uma alface, alapava a borda numa máquina destas, passei pelo à-vontade que a confiança foi permitindo e, sempre em cidade, confesso que já me questionava sobre o porquê de tanta gente falar do prazer em “andar de mota”. É certo que se torna muito mais simples circular no trânsito, é certo que a condução é totalmente diferente da de um automóvel, é certo que aproveitamos muito mais a condução. Mas daí a ter prazer aos comandos de uma mota era algo que, até ao momento, não me convencia.
Bastaram duas horas. Nem mais, nem menos. Bastou uma saída do Seixal em direcção a Almada pela A2 e um regresso pela Costa da Caparica. Bastou sentir o que é a liberdade de circular em estrada aberta, sem pára arranca. Bastou sentir-me livre de circular mais depressa ou mais devagar, o vento no peito, a sensação de estar só com a minha mota.
Já sei o que é “andar de mota”. E agora é ainda mais difícil não o poder fazer quando quero, onde quero. Março vai ser mesmo um mês doloroso. Mas o objectivo está traçado, a mota escolhida, tem tudo para terminar em grande.
Porque já sei o que é “andar de mota”.
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