Enquanto escrevo estas linhas fumo o meu último cigarro.
“Pois sim, deve ser o último, deve!” – sei que será o pensamento generalizado de quem me lê. Seria o meu também há bem pouco tempo atrás. Mas há momentos na vida em que temos a noção clara - naquele preciso instante, naquele ínfimo milionésimo de segundo - de que se cometem erros que não têm lógica.
Hoje tive um momento desses. No instante em que aquele carro passou, aquele olhar me fixou, e aquele sorriso me encheu a alma… senti a desilusão tomar conta de mim e percebi, naquele curto instante, a desilusão por trás do sorriso.
Fartei-me de estar perdido em atalhos. Cansei-me de me arrepender. Nunca mais!
Apaguei o meu último cigarro.
“Pois sim, deve ser o último, deve!” – sei que será o pensamento generalizado de quem me lê. Seria o meu também há bem pouco tempo atrás. Mas há momentos na vida em que temos a noção clara - naquele preciso instante, naquele ínfimo milionésimo de segundo - de que se cometem erros que não têm lógica.
Hoje tive um momento desses. No instante em que aquele carro passou, aquele olhar me fixou, e aquele sorriso me encheu a alma… senti a desilusão tomar conta de mim e percebi, naquele curto instante, a desilusão por trás do sorriso.
Fartei-me de estar perdido em atalhos. Cansei-me de me arrepender. Nunca mais!
Apaguei o meu último cigarro.
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