origem

quarta-feira, 3 de março de 2004

Meu Alentejo

“(...) Ceifeira que andas à calma,
à calma ceifando o trigo,
ceifa as penas da minh’alma.
Ceifa-as e leva-as contigo.

Abalei do Alentejo,
olhei para trás chorando.
Alentejo da minh’alma
Longe me vais ficando.”

Sem comentários: