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quinta-feira, 3 de março de 2005

No Cume da Serra

No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
O mato do cume cresce
A roseira do cume cheira

Quando cai a chuva fina
Salpicos do cume caem
Salpicos no cume entram
Abelhas do cume saem

Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho do cume brilha
A floresta do cume cresce

E depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia

E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Tudo no cume arrefece!

Fúria do Açúcar

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