Chega ao fim a que terá sido, em termos de “dolce faire niente”, a melhor semana do ano. Soube bem poder passar mais uns dias, poucas semanas depois das férias, a fazer mais uma vez apenas o que apetece, sem horários ou obrigações.
Como com tudo o que é bom, não demorou muito a aparecer algo para estragar: uma queda de mota logo no início de semana e as dores de cabeça com a reparação. Ver a minha menina assim é de partir o resto de um coração já de si destroçado por um amor não correspondido.
Amanhã, de volta à labuta, desta vez a enfrentar o trânsito sem as facilidades proporcionadas pelas duas rodas. Perde-se um pouco da qualidade de vida com o tempo perdido. Mas tudo será compensado mais uma vez ao poder voltar a estar com a pessoa que faz o mundo girar e valer a pena. Um olhar e todos os problemas serão ultrapassados, um sorriso e o coração dói um pouco menos.
Como com tudo o que é bom, não demorou muito a aparecer algo para estragar: uma queda de mota logo no início de semana e as dores de cabeça com a reparação. Ver a minha menina assim é de partir o resto de um coração já de si destroçado por um amor não correspondido.
Amanhã, de volta à labuta, desta vez a enfrentar o trânsito sem as facilidades proporcionadas pelas duas rodas. Perde-se um pouco da qualidade de vida com o tempo perdido. Mas tudo será compensado mais uma vez ao poder voltar a estar com a pessoa que faz o mundo girar e valer a pena. Um olhar e todos os problemas serão ultrapassados, um sorriso e o coração dói um pouco menos.
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