Triste sina a do errante da vida que acalenta sonhos e esperanças, alimenta confianças mesmo as que sabe não dever alimentar. Acaba sem o que comer, barriga vazia como o olhar que deita ao fundo do prato que tinha como certo e agora vê sem alimento. Tristes de nós que nos deixamos enredar pela razão e esquecemos a intuição, para mais tarde perceber que no peito temos o mais fiel guião de um filme por escrever.
Passeio
Há 1 dia
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